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sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

mais uma noite de insônia...

Ando pensando muito, o que por sinal não é raro. E num desses meus devaneios, tive o brilhante momento em que pensei nesse blog e no futuro dele. É uma vida difícil se considerarmos que posto para mim mesmo e ninguém lê essas benditas palavras que ponho tanta dedicação para que apareçam nos monitores de todos vocês.

Mas aí eu me pergunto: Por que? Por que, por mais dedicado e atencioso que eu tenha sido com o Paradoxis, ninguém o visita?

Acredito que cheguei a uma grande explicação. Me conformei. Cometi o maior pecado que eu poderia ter cometido, me tornei aquele tipo de pessoa que mais odiei, me tornei um conformista.

E pra poder piorar tudo, ainda me faltou muita, mas muita mesmo, inspiração. Escrevi sem o coração e isso faz falta. Uma base boa pra provar isso são três livros, um que gosto, um que amo e um que eu li...

Livro um -> Harry Potter(qualquer um): J.K.Rolling é uma ótima escrtora, teve uma idéia estranha que não venderia nada, mas pôs sua dedicação, seu coração(e seu dinheiro) nisso e acabou se tornando uma das maiores escritoras da atualidade;

Livro dois -> O Senhor dos Anéis: Costumo resumir essa obra em algumas pocas palavras: Maravilhoso, Fantástico e Genial. O nosso amigo Tolkien, não só CRIOU um mundo inteiro(mesmo que baseado em antigas lendas nórdicas), como criou suas línguas e habitantes. Pra completar, escreveu uma espécie de bíblia pra tal mundo como é o que acontece em Silmarillion. Tolkien era um gênio e escrevia com tudo o que tinha e podia ter;

Livro três -> Crepúsculo: Uma série de livros bem escritos, onde a autora teve uma idéia mais ou menos, muita publicidade e realmente escreveu bem. É aquele tipo de livro onde você lê porque é impelido a isso, a história é um romancezinho manjado e para um livro sobre vampiros, falta sangue... Mas você o lê pois a narrativa te deixa curioso e aí acaba acontecendo o fato de se ter acabado de ler um livro e não sentir nada sobre isso.

E é sobre essa última frase a respeito do 3° livro que gosto de falar. Uma pessoa que resolve escrever algo, deve ser como qualquer pessoa que desenhe, pinte ou compõe uma sinfonia. Ela deve ser um pouco sensível ao mundo que a rodeia. Deve entender do que ele precisa naquele momento e passar o que ela sente sobre isso. Se isso não vier a acontecer, por melhor que ela escreva, será sempre uma escritora medíocre, que não consegue emplacar nada.

Então, depois de um discurso inspirador desses, eu vou me retirar novamente e reunir todas as minhas forças em escrever, escrever loucamente e, talvez assim, trazer mais pessoas para o lado Cinza da Força, o meu lado^^

boa noite, eu